quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Peugeot 307 Feline foi avaliado



Dizem que a primeira impressão é a que fica, então minha impressão sobre o Peugeot 307 Feline é a melhor possível. Bancos de couro de qualidade, painel bem feito com direito a disqueteira, apliques cromados no painel, pedaleiras esportivas e teto solar.
Posicionei-me no banco do motorista e logo identifiquei o visor do computador de bordo bem posicionado e os instrumentos de fundo branco com um toque de esportividade. Tudo isso em um carro cheio de mimos. A um toque de botão os retrovisores rebatem eletricamente ou retornam à sua posição. Abro o teto solar elétrico e regulo os bancos e volante para o posicionamento perfeito. Em um carro com tantos predicados, confesso que senti falta de uma regulagem elétrica dos bancos. Sem problemas, a regulagem é feita de forma suave e progressiva. O volante é regulável em altura e profundidade, logo, encontrar uma boa posição para dirigir o 307 não é difícil. Câmbio automático tiptronic posicionado em “D”, inicio a marcha. O acelerador não é arisco, logo não assusta em manobras quem não está acostumado às dimensões do carro, que lembra uma minivan em vários aspectos, devido à amplitude da cabine, à largura do carro e o formato meio monovolume da dianteira. Por sinal, manobrar o carro não é uma tarefa muito fácil. O carro “engana” quanto às suas dimensões, ele é maior e mais largo do que parece e todo cuidado é pouco para não raspar a pintura. Com o banco “colado no chão” como é de minha preferência, saber aonde termina a frente do carro requer alguma prática. Para trás, o sensor de estacionamento foi meu amigo, pois os retrovisores apesar de possuírem lateral convexa, são um pouco pequenos para o tamanho do carro.
Em um ponto mais escuro da garagem, os faróis acenderam automaticamente, agradáveis. Liguei o rádio e logo me acostumei com os controles do comando satélite localizado em uma haste ao lado direito do volante. Ao lado esquerdo, na mesma posição, encontram-se os comandos do cruise-control. Já discorrer pelas funções do computador de bordo é tarefa para um botão simples na haste direita. Em um mundo que temos o volante multifuncional do C4 ou o volante multifuncional da VW com paddle-shift, fico até desanimado em deixar meus dedões com a única função de segurar o volante cru do 307.

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